Stuck Rubber Baby, lançada originalmente em 1995, é considerada clássica entre as HQs que abordam temas como a homossexualidade e o racismo nos Estados Unidos. A obra de estreia de Howard Cruse não é autobiográfica, mas carrega traços da sua experiência ao crescer em um estado sulista em meio ao Movimento do Direitos Civis. Howard Cruse assinou um contrato com a Piranha Press, um selo da DC Comics para HQs alternativas. Ele deveria entregar Stuck Rubber Baby em dois anos, mas demorou por volta de quatro para finalizar. Em 1994 a Piranha Press foi descontinuada e sua nova casa editorial acabou sendo a Paradox Press, também da DC.
A razão da demora é que Cruse fez um intrincado e complexo álbum, que tem uma arte detalhista e muito bem caracterizada. Cada personagem tem seu traço característico, cada roupa, cada carro, cada detalhe, remete aos anos 1960 e o cenário da história, ajudando a montar o pano de fundo da narrativa pesada e dramática. O resultado final do álbum surpreendeu os editores que aceitaram o atraso e publicaram com tremendo sucesso.
De lá para cá, a HQ foi traduzida para diversos idiomas como francês, espanhol, alemão e italiano e publicada por todo o mundo. Agora, para comemorar os 25 anos de publicação, a Conrad traz o álbum para o Brasil com tradução da Dandara Palankof.
Stuck Rubber Baby - Quando viemos ao mundo
Stuck Rubber Baby, lançada originalmente em 1995, é considerada clássica entre as HQs que abordam temas como a homossexualidade e o racismo nos Estados Unidos. A obra de estreia de Howard Cruse não é autobiográfica, mas carrega traços da sua experiência ao crescer em um estado sulista em meio ao Movimento do Direitos Civis. Howard Cruse assinou um contrato com a Piranha Press, um selo da DC Comics para HQs alternativas. Ele deveria entregar Stuck Rubber Baby em dois anos, mas demorou por volta de quatro para finalizar. Em 1994 a Piranha Press foi descontinuada e sua nova casa editorial acabou sendo a Paradox Press, também da DC.
A razão da demora é que Cruse fez um intrincado e complexo álbum, que tem uma arte detalhista e muito bem caracterizada. Cada personagem tem seu traço característico, cada roupa, cada carro, cada detalhe, remete aos anos 1960 e o cenário da história, ajudando a montar o pano de fundo da narrativa pesada e dramática. O resultado final do álbum surpreendeu os editores que aceitaram o atraso e publicaram com tremendo sucesso.
De lá para cá, a HQ foi traduzida para diversos idiomas como francês, espanhol, alemão e italiano e publicada por todo o mundo. Agora, para comemorar os 25 anos de publicação, a Conrad traz o álbum para o Brasil com tradução da Dandara Palankof.
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