Alex Cross, detetive e psicólogo do Departamento de Homicídios da Polícia de Washington, está de volta em "Caçada ao predador". Ele é o personagem que celebrizou James Patterson, seu criador, e que foi interpretado no cinema por Morgan Freeman em "Beijos que matam" e "Na teia da aranha". Este é o quinto romance da série de sete títulos protagonizados pelo investigador.

Desta vez, Cross está apaixonado pela bela Christine Johnson, com quem pretende se casar e, depois, abandonar sua carreira policial para atender pacientes num consultório particular. Contudo, seus planos são ameaçados quando uma série de assassinatos de prostitutas jovens e negras, cujos corpos são encontrados sem roupa ou identificação, passa a fazer parte da rotina do bairro onde vive, na zona sudeste da capital norte-americana.

Mesmo contrariando ordens superiores, Cross, com a ajuda do seu colega John Sampson e de outros policiais, investiga as ocorrências. Intrigados com a ausência de pistas e de um comportamento padrão do "serial killer, eles se encontram e agem secretamente na tentativa de solucionar o "caso das fulaninhas", como o grupo apelidou os crimes.

Os assassinatos foram cometidos por Geoffrey Shafer, diplomata britânico, ex-agente do serviço secreto, que atua como a Morte num RPG virtual chamado Quatro cavaleiros. A idéia inicial do jogo era criar a mais espantosa fantasia e transmiti-la on line, via internet, aos outros participantes. Mas as regras caem por terra quando o perturbado Shafer, viciado em psicotrópicos, consuma seus instintos homicidas.

Christine é seqüestrada, e Cross descobre a existência do jogo. Ele relaciona as mortes ao perigo que corre sua noiva, e fará tudo para rever sua companheira com vida e impedir novos ataques.

Caçada Ao Predador

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Alex Cross, detetive e psicólogo do Departamento de Homicídios da Polícia de Washington, está de volta em "Caçada ao predador". Ele é o personagem que celebrizou James Patterson, seu criador, e que foi interpretado no cinema por Morgan Freeman em "Beijos que matam" e "Na teia da aranha". Este é o quinto romance da série de sete títulos protagonizados pelo investigador.

Desta vez, Cross está apaixonado pela bela Christine Johnson, com quem pretende se casar e, depois, abandonar sua carreira policial para atender pacientes num consultório particular. Contudo, seus planos são ameaçados quando uma série de assassinatos de prostitutas jovens e negras, cujos corpos são encontrados sem roupa ou identificação, passa a fazer parte da rotina do bairro onde vive, na zona sudeste da capital norte-americana.

Mesmo contrariando ordens superiores, Cross, com a ajuda do seu colega John Sampson e de outros policiais, investiga as ocorrências. Intrigados com a ausência de pistas e de um comportamento padrão do "serial killer, eles se encontram e agem secretamente na tentativa de solucionar o "caso das fulaninhas", como o grupo apelidou os crimes.

Os assassinatos foram cometidos por Geoffrey Shafer, diplomata britânico, ex-agente do serviço secreto, que atua como a Morte num RPG virtual chamado Quatro cavaleiros. A idéia inicial do jogo era criar a mais espantosa fantasia e transmiti-la on line, via internet, aos outros participantes. Mas as regras caem por terra quando o perturbado Shafer, viciado em psicotrópicos, consuma seus instintos homicidas.

Christine é seqüestrada, e Cross descobre a existência do jogo. Ele relaciona as mortes ao perigo que corre sua noiva, e fará tudo para rever sua companheira com vida e impedir novos ataques.